sexta-feira, outubro 25, 2013

Linha de Produção - Cerveja

"No mercado de cerveja, o Brasil só perde, em volume, para a China (35 bilhões de litros/ano), Estados Unidos (23,6 bilhões de litros/ano), Alemanha (10,7 bilhões de litros/ano)"

A indústria cervejeira está cada vez mais presente no estado de Pernambuco! O estado já conta com fábricas da Ambev, Itaipava e Brasil Kirin(Nova Schin).

Confira o processo de produção de uma das bebidas mais consumidas do país.  

Clique Aqui

Fonte: http://www.sindicerv.com.br/mercado.php

quinta-feira, setembro 12, 2013

Em Pauta - Lead Time

Muito se fala em Lead Time em linha de produção, porém, há muitas dúvidas na hora de definir o termo.
  

Algumas definições: 
“Lead Time é uma medida do tempo gasto pelo sistema produtivo para transformar matérias-primas em produtos acabados” (TUBINO Dalvio Ferrar, 1999).

“Lead time ou tempo de throughput é o tempo necessário para que um produto evolua da concepção ao lançamento, do pedido à entrega ou da matéria-prima ao cliente e inclui o tempo de processamento e o tempo de fila” (CHRISTOPHER Martin, 1998).

O lead time está intimamente ligado ao contexto de produção. Em algumas situações, os processos de fabricação sofrem atrasos inesperados, como por exemplo durante o ciclo de um processo onde sua linha de produção ou máquinas estão parados devido a atrasos ou falhas logísticas, nesses casos as eficiências da produção sofrem um impacto negativo. Todas as formas de atrasos inesperados representam sérios problemas no fluxo da produção, consumindo tempo e atenção extra . Na maioria das vezes as empresas e seus gestores têm pouca ou nenhuma ferramenta que os ajudem efetivamente quando atrasos inesperados ocorrem na produção , resultantes da entrega de componentes ou materiais em não conformidades com seus pedidos, e é nesse momento que o planejamento correto e eficaz do Lead Time se faz necessário, já que o desempenho e acompanhamento dos ciclos de um Lead Time podem afetar diretamente o andamento estratégico da empresa. Regra geral, as empresas que reduzem o lead time e controlam ou eliminam variantes inesperadas na produção, têm mais flexibilidade para satisfazer as necessidades dos clientes ao mesmo tempo que conseguem ser mais eficientes, e alcançam redução em seus custos.

Confira abaixo, um exemplo simples, de como funciona na prática:



Artigos retirados de: 

terça-feira, agosto 27, 2013

Linha de Produção - Carro

Umas das maiores montadoras de carros do país está chegando ao Estado! A fábrica,  em Goiana, tem previsão para inicio de funcionamento março de 2014.
Não espere até la! Veja como funciona a linha de produção de um dos seus produtos!


Veja também o projeto para a fábrica.


sexta-feira, agosto 23, 2013

ENEGEP 2013


trigésimo terceiro Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) deste ano acontece na cidade de Salvador - BA e traz como tema: "A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos". As inscrições vão até 8 de setembro. Não fique de fora!! Confira o vídeo elaborado pela ABEPRO JOVEM! 

ABEPRO JOVEM - https://www.facebook.com/pages/ABEPRO-Jovem/209346189083217

Site do Evento - http://www.abepro.org.br/indexsub.asp?ss=44

quarta-feira, agosto 21, 2013

A Importância do Inglês

Inglês deixou de ser diferencial e se tornou obrigação no currículo do profissional!   É isso que diz esta matéria do Jornal Hoje.


A diferença salarial de um profissional fluente na língua inglesa para um colega de mesma função que não fala inglês pode chegar a 64%, segundo pesquisa revelada pelo telejornal Jornal Hoje, da Globo, na última segunda-feira (1º). Um gerente que não fala inglês, por exemplo, pode ganhar em média até R$ 7,7 mil, enquanto um profissional do mesmo cargo fluente na língua oficial do mundo pode receber até R$ 11,1 mil.
De acordo com a Catho, maior site de currículos e emprego da América Latina, no Brasil, cerca de 80% das entrevistas de empregos já são realizadas em língua inglesa. Deste total, o estudo revelou que apenas 11% dos concorrentes a uma vaga de emprego que exige a fluência do inglês conseguem se comunicar sem dificuldade; e destes, somente 3% falam o idioma.
Na escola Wise Up, a diretora Luciana Cavalcante disse que falar inglês já não é mais diferencial e sim uma exigência do mercado. Ela garante que em 18 meses, com duas aulas por semana, é possível ter fluência na língua inglesa. “Com dedicação e assistindo duas aulas por semana na metodologia Wise Up não tem erro. O aluno consegue uma boa fluência no inglês”, disse.
A gama de negócios que está sendo atraída para o Brasil, principalmente, para as cidades-sedes do Mundial pode mudar a vida de muita gente. E quem conseguir se comunicar em inglês, língua oficial não só do futebol, mas do mundo dos negócios, sai na frente. “Quem mora e trabalha no Rio Grande do Norte não pode deixar essa oportunidade passar. Tem muitas empresas estrangeiras vindo para Natal e Região metropolitana. E quem quiser crescer profissionalmente precisa falar inglês”, enfatizou.